terça-feira, 30 de outubro de 2007
Inauguramos uma nova fase
Marcadores: desfralde noturno e ida para a caminha
Por Mamãe Fabiana às 06:30 | | 5 Aqui também pode!
Há uns dois meses conheci a coleção Zig Zig Zaa da Malwee e fiquei encantada, escrevi este post a respeito aqui e recebi um comentário de um dos colaboradores da empresa que eu adorei. Depois recebi um email muito fofo :
À linda família formada por Fabiana, Ricardo e Melissa.
Ter um compromisso com a infância. Foi com essa responsabilidade imensa que a Malwee resolveu dedicar-se para criar a Zig Zig Zaa. Um trabalho diferenciado, de pesquisa e, sobretudo, de muito carinho por um período preponderante para a vida de todos nós. Em um tempo onde a criançada aparece com uma agenda tão atribulada quanto a dos adultos, a Zig Zig Zaa faz questão de mostrar o quanto brincar é decisivo para o desenvolvimento saudável dos pequenos. Para transformar tantas informações importantes, vindas de profissionais de diversas áreas, a equipe de criação da marca se dedicou durante dois anos. O tempo justifica: afinal, o desafio era criar uma roupa que não fosse apenas bonita, mas que pudesse oferecer recursos diferenciados, detalhes pensados para contribuir e explorar os cincos sentidos das crianças. O segredo da Zig Zig Zaa é provar, a cada novo tema, que é possível, sim, fazer moda, respeitando o desenvolvimento saudável das crianças.
Para reiterar que essa marca é realmente única, a Zig Zig Zaa se preocupa em capacitar cada profissional envolvido. Dos criadores, já imersos nesse mundo rico da infância, até nossos representantes e lojistas. Esse comprometimento é mais uma forma de reforçar que, antes de qualquer atribuição profissional, somos cidadãos.
Para a nossa grata surpresa, ao pesquisar sobre o universo infantil, sobre como as pessoas vêem o processo da infância, acabamos por conhecer o blog “Nossa Menina”. Mais do que um incentivo, a Zig Zig Zaa ganha inspiração ao perceber que a Internet tem uma janela virtual onde a infância da Melissa vira foco para tantos pais e adultos que desejam fazer o melhor para as crianças.
Marcadores: Malwee empresa que respeita a criança
Por Mamãe Fabiana às 05:51 | | 0 Aqui também pode!
Os trinta anos está chegando
Marcadores: saúde
Por Mamãe Fabiana às 04:02 | | 2 Aqui também pode!
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
A proposta do Cristo, de fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam, é a mais bela e completa lição de empatia até hoje existente.
Por Mamãe Fabiana às 09:17 | | 0 Aqui também pode!
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Então, alguém lá do LV indicou este texto que eu amei e resolvi publicar aqui, destacando as partes que achei mais interessante e que serviu bastante para o nosso momento.
Nosso filho pede que o levemos ao parquinho junto com
seu melhor amigo do jardim de infância.. Aceitamos seu
pedido, mas devemos esperar vários dias, pois não pára
de chover. Depois de acumular ansiedade e ilusões,
finalmente chega o momento tão desejado. A mãe de
seu amigo se ofereceu, com prazer, a nos acompanhar.
As crianças brincam tranqüilas na areia, com seus baldes
e pazinhas. De repente, começa a disputa pelo balde
azul. Nenhum dos dois está disposto a ceder.
brinquedo, e pedimos que ele o empreste ao amigo. Ele
nega, enfaticamente, e nós ficamos envergonhados, não
sabemos o que fazer. Minutos mais tarde, o balde azul é
abandonado e o conflito agora passa para a pazinha
vermelha.
egoísta por natureza?
estamos nos equivocando em sua educação?
Antes de tudo, devemos sempre nos lembrar que entre o
segundo e o terceiro ano de vida ocorre o nascimento da
própria identidade da criança. No início, os bebês não
são capazes de distinguir com clareza entre eles
mesmos e o restante do mundo, mas aos poucos eles
começam a estabelecer esta diferença. Primeiro, podem
se reconhecer no espelho ou em uma fotografia; depois,
eles começam a explorar seu corpo e a diferenciá-lo dos
objetos externos. Mais tarde, aprenderão a distinguir as
pessoas e a reconhecer seu próprio nome.
Em torno dos dois anos, a criança começa o processo
de auto-afirmação. Uma das palavras que protagonizam
seus dias é “eu”. Ainda que nem sempre se manifeste,
ele tende a delimitar com suas ações cotidianas a
frontreira entre sua própria pessoa e as demais. Ele
brinca fundamentalmente sozinho, e quando está com
outras crianças, brinca junto a elas, mas raramente
“com” elas.
Ao se opor, ele reafirma sua identidade. Se se deixa levar
pelo que dizemos adultos, não chegaria a saber se tem
desejos ou intenções próprias. A forma mais clara de
sentir que tem vontade própria e diferenciada das outras
pessoas é dizendo “não”. Os gestos de negação são
acompanhados por outros de obstinação e rebelião,
também característicos desta idade: não quer comer,
briga com outras crianças ou quebra seus brinquedos.
acompanhado por um conjunto de experiências que ela
viveu e continua vivendo, que fazem com que a criança
se sinta o centro do universo. Desde seu nascimento, ela
viu todas as suas necessidades serem satisfeitas: seus
pais cuidaram dela nos mais pequenos detalhes, e lhe
deram todo o seu amor, carinho e compreensão. A
sensação de ser única, irrepetível e diferente dos demais,
junto com a “normalidade” com que a criança recebe
atenção e afeto de seus pais, fomentam um crescente
egocentrismo.
uma fase normal do desenvolvimento de sua
personalidade, e não como uma qualidade negativa.
Seu próprio desenvolvimento intelectual e experiências
vividas, tais como o nascimento de um irmãozinho ou a
convivência com outras crianças em um jardim de
infância, a fazem compreender que ela não está só no
mundo e que existem “outros” que também são
cuidados e mimados como ele mesmo. Sua reação
diante desta comprovação costuma ser negativa,
alimentando seu egocentrismo.
quer que seja seu o que pertence aos demais. Assim,
não só não está disposta a emprestar suas coisas, mas
também tira os pertences de outras crianças ou de
adultos que a rodeiam, sem esperar nenhum
tipo de consentimento. (acontece muito lá em casa)
lugar do outro” ou aceitar que existam
outros pontos de vista ou pensamentos
que não sejam os seus. Por isso faz
manha quando, por exemplo, sua avó
não quer emprestar um anel que é uma
lembrança da família. Logo depois, a
criança pode anunciar que não quer
mais o objeto e se retira, chateada, sem
escutar as explicações de sua parente
querida.
pensar que seu filho é “mau” por natureza.
** Compreender que a criança está atravessando mais uma
fase em seu desenvolvimento, que vai desaparecer com
o tempo.
absoluta, nem castigo constante.
Por Mamãe Fabiana às 08:46 | | 0 Aqui também pode!
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Com muita vontade de aproveitar esses dias ensolarados que tem feito por aqui ao lado da minha filha e do meu marido.
Apesar de andar um tanto nostalgica, com muita saudades da época que morava na cidade que meus pais estão hoje, estou com saudades dos meus pais, do meu irmão, dos meus sobrinhos, dos meus amigos.
Temos uma turma de amigos que todo final de semana se encontram em um sitio ou em um rancho para aproveitar a piscina e fazer um churrascão. Há quase seis meses não encontro meus amigos, estou doida de saudades, mas infelizmente tenho que continuar por aqui.
Outra amiga de lá me mandou email pedindo para que quando for lá, não deixar de aparecer na sua casa. Toda vez que vou a cidade de meus pais é uma correria, tenho tanta gente para visitar, minha família, família do Ricardo, meus amigos, amigos dele, amigos nossos, enfim sempre uma correria.
Mas que tempo gostoso aquele, somando todo mundo, somos em 25 pessoas que se encontram há mais de 8 anos, ESTOU COM MUIIIITAS SAUDADES!!!!!!!
Já sei, vou ligar para eles e convocá-los para virem na minha casa no feriado do dia 02/11!!!
Melissa neste final de semana foi picada por um pernilongo e como ela é muito alérgica ficou toda inchada, tivemos que ir até o Hospital no domingo pois o olho não estava nem abrindo, tomou anti-alérgicos e já está ótima. Em razão dos remédios ficou um pouco irritada e chatinha, mas já está melhorando.
Tivemos reunião de pais e entrega dos relatórios do terceiro bimestre, Melissa segue bem em sua vida escolar, a única observação é que NECESSITA DE BASTANTE INTERVENÇÃO DURANTE O CONTATO COM OUTROS COLEGUINHAS, repete muito a frase "É MEU", mas atende prontamente quando corrigida.
Por Mamãe Fabiana às 04:28 | | 0 Aqui também pode!
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Por Mamãe Fabiana às 05:08 | | 2 Aqui também pode!
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Festa de Aniversário do Dedé
Eu virei sogra...
Em junho Melissa dançou a quadrilha vestida de noiva ao lado do noivo Dedé, logo em seguida ela começou a se interessar pelas histórias dos contos de fadas (Branca de Neve, Cinderela, Pequena Sereia, Rapunzel, Bela Adormecida e a Bela e a Fera) todas se apaixonam pelo princípe, se casam e vivem felizes para sempre. E ela adora essa parte da história, antes ela dizia que o princípe era "amolado" entenda-se apaixonado pela princesa, ele a beijava e casava. Melissa sempre enfatizou este final, com o tempo ela passou a dizer que era casada com o Dedé (por causa da festa) mas a medida que passou entender melhor a relação entre o principe, princesa, casamento, ela passou a trocar com a personagem.
Agora ela fala que ela é a Cinderela ou qualquer princesa e o Dedé é o princípe. Dia e noite, noite e dia ela repete que "vai se casar com o Dedé", vestida de noiva, segurando a florzinha, ela fala que não vai chorar e vai ficar feliz, porque vai estar casando com o Dedé.
Desde então passou a ter fascinio por vestidos bem rodados, se eles forem branco então ela dá pulos de felicidade, ela para tudo o que estiver fazendo se ver um casamento na revista, ou na televisão. Sempre pede para colocar o vestido que usou na festinha junina (vestido esse que quase não serve mais, pois foi o que ela usou na sua festa de 01 aninho), diz que está vestida de noiva e que vai casar com o Dedé.
De cada 10 frases ditas no dia cinco se relacionam a este fato. Se mudamos de assunto, ela chora até confirmarmos que sim, ela vai se casar com o Dedé. Sempre que assistimos filminhos da escola, estão lá os dois juntinhos brincadno e a escolha do Dedé para ser seu noivo pra festa Junina, foi porque os dois já tinham afinidades, nos relatórios vinham contando suas atividades e o nome dele estava sempre lá.
E da parte dele também não é diferente, ele não diz declaradamente que vai se casar com ela, mas demonstra muito carinho "penteia o cabelo se for ver a Melissa", "para de chorar se a Melissa for chegar", "Come todo o papa porque a Melissa come", enfim minha filha é correspondida e para a família do Dedé, Melissa é sua namorada.
Eu e a mãe dele nos divertimos com esta história, brincamos que somos sogras, trocamos figurinhas, falamos com as crianças sobre as preferências de cada um e como ela deve tratá-lo e vice-versa.
A escola toda sabe dos desejos da minha pequena, porque afinal ela não esconde de ninguém (ahahahhaha) fala aos quatros cantos que vai se casar com ele e se alguém brinca dizendo que será a pessoa, ela fica muito brava.
Outro dia ela me deu um beijo no rosto bem demorado, virando a cabeça de um lado para o outro e eu disse que era beijo de namorado e falei
Ah! Melissa você é a namorada do papai?
_Não eu sou a namorada do Dedé e eu sou apaixonada (bem pausadamente) por ele .
_ Ah é e ele?
- Ele é apaixonado por mim
Semana passada ela estava toda feliz subindo a rampa que dá acesso ao pátio da escola e bateu a costela n corrimão de ferro, chorou bastante, quando chegamos na salinha o Dedé veio correndo para ver o que tinha acontecido. Ela quis descer do meu colo e ainda em lágrimas, olho vem pra ele e disse: (foi a primeira vez que ela falou direto pra ele)
_ Eu vou casar com você.
_Hã (foi muito engraçadinha a carinha que ele fez)
_ Ela repetiu bem enfática, repetindo cada palavra em tom autoritário - Eu... vou... casar... com ... você.
Ele deu a mãozinha para ela e assim ficaram e acredita que quando eles se vêem em festinhas dos amigos, ele ou ela se cumprimentam com um selinho (isso foi a mãe dele que ensinou), o pai dela insiste para que ela beije no rosto.
Não sei até onde essa história vai, mas por enquanto essa sua fantasia é muito bonitinha.
Fica então as fotos que eu tenho desses pequeninhos juntinhos.
Por Mamãe Fabiana às 06:37 | | 0 Aqui também pode!
Esta parte de cima ficou com velcro para que a frase sempre fosse trocada de acordo com a peça que esteja sendo encenada, fiz várias letrinhas de feltro, assim podemos brincar com elas.
Olha como é fácil de guardar e cabe em qualquer apartamento.
Marcadores: brinquedos e brincadeiras
Por Mamãe Fabiana às 04:26 | | 1 Aqui também pode!
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Colei primeiro o fundo azul e uns acabamentos para ficar tudo bem feitinho
Marcadores: brinquedos e brincadeiras
Por Mamãe Fabiana às 10:43 | | 0 Aqui também pode!
Por Mamãe Fabiana às 08:49 | | 0 Aqui também pode!
Marcadores: brinquedos e brincadeiras
Por Mamãe Fabiana às 05:33 | | 0 Aqui também pode!
Por Mamãe Fabiana às 03:59 | | 0 Aqui também pode!
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O trabalho infantil é toda forma de trabalho exercido por crianças e adolescentes, abaixo da idade mínima legal permitida para o trabalho, conforme a legislação de cada país.
O trabalho com menos de 16 anos é ilegal e muitas vezes judicialmente punido.
O trabalho infantil, em geral, é proibido por lei. Especificamente, as formas mais nocivas ou cruéis de trabalho infantil não apenas são proibidas, mas também constituem crime.
No Brasil, o trabalho infantil em geral não é enquadrado como crime. Entretanto, algumas das formas mais nocivas de trabalho infantil são tipificadas como crime. Entre estas, estão:
Trabalho infantil escravo - Reduzir o trabalhador à condição análoga à de escravo, por meio de trabalhos forçados, jornada exaustiva ou condições degradantes de trabalho (artigo 149 do Código Penal)[12], com a agravante de se tratar de criança ou adolescente (§ 2º, item I). A agravante foi introduzida pela lei 10.803, de 11/12/2003 e aumenta a pena em uma metade;
Maus-tratos (artigo 136 do Código Penal), crime aplicável a menores – Expor a perigo a vida ou a saúde de criança ou adolescente, sob sua autoridade, guarda ou vigilância, sujeitando-a a trabalho excessivo ou inadequado. Se a pessoa for menor de 14 anos, há ainda a agravante do § 3º, introduzida pelo ECA (lei 8.069/90,que aumenta a pena em mais um terço.
Exploração da prostituição de menores – A exploração da prostituição infantil, considerada pela OIT como uma das piores formas de trabalho infantil, é crime previsto no artigo 244-A do Estatuto da Criança do Adolescente.
Pornografia de menores - Crime previsto nos artigos 240 e 241 do ECA.
Venda ou tráfico de menores - Constitui crime previsto no artigo 239 do ECA
Erradicação do trabalho infantil no Brasil está distante
Trabalho no sisal ainda emprega muitas crianças
Babeth Bettencourt e Claudia Silva Jacobs
O Ceafro trabalha na qualificação de meninas que trabalham como doméstica em Salvador
Na região sisaleira da Bahia muitas crianças dividem o tempo entra a escola e o trabalhoA Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, prevê um prazo de dez anos para que a escola de tempo integral seja implantada em todo o país.Hoje, nos municípios onde existem programas de erradicação do trabalho infantil, as crianças já freqüentam a “jornada ampliada”, com monitores complementando as disciplinas com atividades ligadas a esporte, lazer e saúde, entre outras coisas. O Fórum, no entanto, lembra que a jornada ampliada ainda tem que ser melhor aplicada.Desde 1998, a lei brasileira permite que crianças a partir de 14 anos de idade trabalhem apenas como aprendizes, e a partir dos 16 trabalhem com vínculos formais, mas ela exclui trabalhos considerados insalubres, perigosos ou em horário noturno, que só podem ser executados a partir dos 18 anos de idade.Ainda assim, a fiscalização é bastante difícil, já que muitas dessas crianças trabalham em regime familiar, complementando a produção
Por Mamãe Fabiana às 10:25 | | 0 Aqui também pode!