sábado, 8 de novembro de 2008
31/10/08
O dia do Parto
O dia do Parto
O parto da Nina foi totalmente diferente de tudo o que imaginei. No fundo eu cultivava a esperença de ter um parto normal, envolvida pelos relatos tão emocionantes da Ju de Mari e Ana Paula, ficava me imaginando na mesma situação.
Mas havia escolhido um médico que vir a saber bem próximo do dia do nascimento e confirmada no dia "d" que ele "só" faz cesáreas.
Na terca-feria tive uma forte crise na coluna cervical, fuia à uma consulta em uma alergologista para ver uma manchinha no naria e ela inocentemente me levantou de mal jeito e click meu pescoço travou.
Na quarta-feria tive um dia complicado com dores fortes e viajei 30 km atrás de um massagista a estrada era ruim com muitos buracos.
Na quinta feira amanheci bem, tive um dia normal e noite por volta das 22:00 fui me deitar, coisa bem rara ultimamente, meu marido até foi rude comigo, dizendo que eu não queria estar com a minha família, preferia me isolar.
Eu estava esquesita queria ficar quieta, então comecei a ir no banheiro fazer xixi, noramal, só que fui uma, duas, três, quatro... infinitas vezes seguidas e cada vez que ia fazia uma boa quantidade, fiquei cerca de meia hora fazendo isso, depois vomitei, em seguida tive diarréia muito forte, senti calor, depois tremedeira, frio, tudo isso durou uns 45 minutos, quando iamos para o hospital passou, não sentia mais nada.
Achei aquilo tudo muito esquisito, mas nada se assemelhava aos relatos de parto que havia ouvido falar.
Na sexta-feira 31/10 marquei médico para as 14:00h da tarde, durante a manhã não senti nada. Imaginava chegar a consulta e o médico dizer "imagina, não foi nada".
O médico disse que minha bolsa havia "furado" eu perdi um pouco de líquido, mas que eu deveria fazer repouso absoluto que ele iria tentar segura-la por mais uns 15 dias, pois se ela nascesse agora iria direto para a UTI.
Preescreveu injeções para fortalecer os pulmões da Nina e pediu que eu bebesse muito liquido e voltasse na segunda feira.
Eu fiquei sem chaõ, na segunda feira 27/10 ele havia dito que ela estava madurinha, agora diz que ela vai para a UTI.
Se a bolsa furou como vou ficar em casa?
Eu e o Ri fomos no pediatra queria orientações, não encontramos, depois fomos a farmacia, justo uma que não aplicava injeções, fomos ao Hospital da Unimed para aplicar, fiquei andando de um lado para outro procurando alguém desisti e resolvi ir para a escola da Melissa, pois ela faria uma apresentação de Circo e eu achava que não poderia perder.
Claro que eu estava passada e todo mundo começou a perguntar e sai contando para mães da escola. Todas se apavoraram, pois primeiro o que eu estava fazendo ali? Depois porque o médico não me internou?
Ouvi mil e um conselhos, histórias e pedidos para voltar ao médico ou conversar com outro.
Comecei a sentir minha boca e mãos adormecerem, liguei para o Ricardo que havia voltado para o trabalho e pedi para me levar a Santa Casa, me encaminharam para o consultório do meu obstetra que é do outro lado da rua, fui andando e ele me examinou, fez novo ultrassom e disse que havia perdido mais liquido, pois um pouco antes de entrar na consulta, voltei a fazer xixi um atrás do outro.
O médico disse que o liquido tinha baixado muito e não dava mais tempo de nada, faria uma cesária de urgencia. Neste momento eu estava começando a sentir dores na barriga e nas costas, provavelmente contrações.
Sai do consultorio aos prantos, atravessei a rua e fui para a Santa Casa sem enxergar nada e chorando de soluçar fiquei até a hora que o anestesista chegou.
Fui para a sala de cirurgia as 17:45 e 18:16 escutei Nina chorando muito e segurando a mão do meu marido chorei de emoção e ouvi que ela estava bem.
Respirei aliviada, conseguimos....
Mas havia escolhido um médico que vir a saber bem próximo do dia do nascimento e confirmada no dia "d" que ele "só" faz cesáreas.
Na terca-feria tive uma forte crise na coluna cervical, fuia à uma consulta em uma alergologista para ver uma manchinha no naria e ela inocentemente me levantou de mal jeito e click meu pescoço travou.
Na quarta-feria tive um dia complicado com dores fortes e viajei 30 km atrás de um massagista a estrada era ruim com muitos buracos.
Na quinta feira amanheci bem, tive um dia normal e noite por volta das 22:00 fui me deitar, coisa bem rara ultimamente, meu marido até foi rude comigo, dizendo que eu não queria estar com a minha família, preferia me isolar.
Eu estava esquesita queria ficar quieta, então comecei a ir no banheiro fazer xixi, noramal, só que fui uma, duas, três, quatro... infinitas vezes seguidas e cada vez que ia fazia uma boa quantidade, fiquei cerca de meia hora fazendo isso, depois vomitei, em seguida tive diarréia muito forte, senti calor, depois tremedeira, frio, tudo isso durou uns 45 minutos, quando iamos para o hospital passou, não sentia mais nada.
Achei aquilo tudo muito esquisito, mas nada se assemelhava aos relatos de parto que havia ouvido falar.
Na sexta-feira 31/10 marquei médico para as 14:00h da tarde, durante a manhã não senti nada. Imaginava chegar a consulta e o médico dizer "imagina, não foi nada".
O médico disse que minha bolsa havia "furado" eu perdi um pouco de líquido, mas que eu deveria fazer repouso absoluto que ele iria tentar segura-la por mais uns 15 dias, pois se ela nascesse agora iria direto para a UTI.
Preescreveu injeções para fortalecer os pulmões da Nina e pediu que eu bebesse muito liquido e voltasse na segunda feira.
Eu fiquei sem chaõ, na segunda feira 27/10 ele havia dito que ela estava madurinha, agora diz que ela vai para a UTI.
Se a bolsa furou como vou ficar em casa?
Eu e o Ri fomos no pediatra queria orientações, não encontramos, depois fomos a farmacia, justo uma que não aplicava injeções, fomos ao Hospital da Unimed para aplicar, fiquei andando de um lado para outro procurando alguém desisti e resolvi ir para a escola da Melissa, pois ela faria uma apresentação de Circo e eu achava que não poderia perder.
Claro que eu estava passada e todo mundo começou a perguntar e sai contando para mães da escola. Todas se apavoraram, pois primeiro o que eu estava fazendo ali? Depois porque o médico não me internou?
Ouvi mil e um conselhos, histórias e pedidos para voltar ao médico ou conversar com outro.
Comecei a sentir minha boca e mãos adormecerem, liguei para o Ricardo que havia voltado para o trabalho e pedi para me levar a Santa Casa, me encaminharam para o consultório do meu obstetra que é do outro lado da rua, fui andando e ele me examinou, fez novo ultrassom e disse que havia perdido mais liquido, pois um pouco antes de entrar na consulta, voltei a fazer xixi um atrás do outro.
O médico disse que o liquido tinha baixado muito e não dava mais tempo de nada, faria uma cesária de urgencia. Neste momento eu estava começando a sentir dores na barriga e nas costas, provavelmente contrações.
Sai do consultorio aos prantos, atravessei a rua e fui para a Santa Casa sem enxergar nada e chorando de soluçar fiquei até a hora que o anestesista chegou.
Fui para a sala de cirurgia as 17:45 e 18:16 escutei Nina chorando muito e segurando a mão do meu marido chorei de emoção e ouvi que ela estava bem.
Respirei aliviada, conseguimos....
Por Mamãe Fabiana às 05:45 | |
1 Aqui também pode!
Querida, que susto! Mas que bom que a pequena já está aí com vcs, que chegou bem. Quando der, vem contar mais pra gente. Um beijo, Ju
By 1 Comentários:
, at
8 de novembro de 2008 às 17:38
