segunda-feira, 26 de janeiro de 2009


Nina com 2 meses
Data: 26/01/09
Eu nunca tive dúvidas, no meu caso penso que "filho a gente ama de qualquer jeito e ponto".
Questão resolvida AMO incondicionalmente minhas DUAS filhas, amo agora que está no meu ventre e amarei mais quando ela nascer, era o que eu pensava e se concluiu na prática.
Minha neura e claro mãe não pode viver sem uma neura, questão básica no manual da mulher moderna, era se conseguiria fazer as mesmas coisas que fiz para a Mel com a Nina.
Fiquei a gestação me consumindo, porque não tinha tempo para "conversar com a barriga, fazer massagens, ouvir músicas calmas".
Depois que ela nascesse como eu faria shantala, ritual para dormir e as musiquinhas de ninar, como faria? E as fotos? O acompanhamento de bebê que fiz no estúdio para a Mel, isso não tem na cidade que iria morar, não exatamente como foi o da Mel e os brinquedos estimulantes que eu tinha todo o tempo para explorar cada um e se Nina não se desenvolvesse tanto quanto a irmã, porque me faltou tempo para estimular?.
Pois bem, quase três meses se passaram depois da chegada da Nina e até agora ela não ouviu nenhuma música para dormir, não li nenhum livrinho específico para ela e o tapete de atividades ela não gosta de ficar e como tudo tem sido um aprendizado para o bem, eu percebi que não precisa de nada disso.
Não precisamos fazer tudo igual, primeiro porque são bebês/pessoas diferentes, com preferências distintas, necessidades distintas e principalmente cenário distintos.
Eu, o Ri éramos outros quando a Mel nasceu, vivíamos uma outra realidade e hoje temos mais experiência na bagagem.
Nina segue feliz como o que proporcionarmos à ela, muito amor e carinho, chameguinhos, beijinhos e cheirinhos no pescoço e nos pezinhos, colinho na medida certa que ela fica muito bem em seu carrinho ou bercinho conversando com suas abelhinhas.
E ela ainda sai ganhando, pois tem uma irmã que é um radinho ambulante, dançarina, falante, esperta e curiosa, que lhe dá muitos beijinhos, cheirinhos e cosquinhas. E a todo momento lhe explica sobre o mundo, estimula seu desenvolvimento com cores e cheiros, quer que ela cresça logo para brincarem juntas, a defende de qualquer perigo eminente, como um marimbondo que entrou no quarto e ela ficou desesperada para salvar a pequena Nina.
Apesar de gostar de ficar no carrinho, ainda ganhou mais um colinho que quase sempre é meio desajeitado e seguido de beijos que quase amassam seu corpinho, mas é que o carinho é tanto e a idade pouca que a força ganha maiores proporções do que deveria, ou apesar de dizer para todos que Nina é muito delicada, esquece que puxando seus pezinhos para beijá-los pode machucar. E que ficar gritando o tempo todo vai assustar a irmã.
Pausa... Nina está tão, mas tão acostumada com os trancos que leva enquanto está no carrinho dormindo, pois Mel passa de um lado pro outro e de propósito ou não, acaba esbarrando no carrinho, familiarizadíssima com os gritos estridentes e as cantorias exageradas, que outro dia estávamos na casa de uns amigos e Nina dormindo no carrinho na sala, Mel brincando e gritando com as amiguinhas da idade dela, quando acordou assustada com um espirro que uma das amigas deu na cozinha... despausa ahahahah finalmente consegui um texto que coube o estilo a lá Lu Brasil.
Enfim, tenho certeza que não preciso me preocupar, porque não estou fazendo as mesmas coisas que fiz com a Mel exatamente igual para a Nina, ela segue bem, o principal ela tem e sempre terá AMOR, MUIIITO AMOR.
Marcadores: filhos diferentes, pais diferentes
Por Mamãe Fabiana às 15:50 | |
1 Aqui também pode!
É isso mesmo, vc. falou tudo, cada filho é um, momentos diferentes...sabe acho que a única coisa q. tem que ser feita igualzinho é MUITO AMOR, CARINHO, BEIJINHOS E CHEIRINHOS, o resto amiga vem c/ o tempo, c/ o 1º filho n. temos experiência e achamos q. se seguirmos tudo conforme livros, revista e psicologos do momento mandão dará certo, mas c/ a chegada do 2º vemos q. não é nada disso, relaxe que tudo dará certo.1 Comentários:
Sabe qual era o meu maior medo qd. estava grávida da Mirellinha; de não conseguir amá-la igualzinho amava a Helô, pq. era difícil imaginar que pudesse existir 2 amores tãooooo gde., e hoje vejo q. pode ser até 2, 3,4 que tudo q. eu imaginava era pura besteira, rsrs.
Bjs. e curta muito suas meninas.